terça-feira, 20 de outubro de 2015

Atualizações Outubro

Depois de muitos meses retorno com o blog, aqui vai o que eu descobri desde então;

1- Ainda não consegui curar minhas hemorróidas.
2- Descobri que eu tenho um sério problema de agradar os outros e as regras sociais (tabus) em detrimento ao meu bem-estar e ao meu prazer.
3- Descobri que minha ansiedade e meu cansaço está diretamente ligado a minhas hemorróidas.
4- Descobri que é possível sentir muito prazer sem se masturbar somente usando o vibrador no meio das pernas.
5- Descobri que muitas vezes precisamos da ajuda de um terapeuta.


Asterion


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Sociedade AnalCêntrica

Disparatada: Sexo anal derruba o capital
Por Tiago Duque* em 13/10/2011 às 13h25


Foi o tempo em que palavras de ordem do tipo “sexo anal derruba o capital” eram proferidas em atos do então movimento homossexual brasileiro. Do final da década de 1970 até os dias atuais, muitas coisas mudaram no cenário da diversidade sexual em nosso país. Hoje, antes de voltarmos a fazer alusões ao poder revolucionário das práticas sexuais anais, há de se problematizar o quanto elas também já foram engolidas pelo mercado, afinal, o que não tem sido mediado pelo dinheiro? Por exemplo, como a tendência geral do capital é valorizar algo que possa ser vendido aparentemente como novo, bom, limpo e saudável, em várias situações o ânus tem se tornado cada vez mais o contrário do que parece: sujo, feio, usado e anti-higiênico.
Escrever sobre essa parte do corpo e o que aprendemos a fazer com ela ao longo do tempo me parece necessário na lógica que poucos tem defendido: precisamos re-politizar o cu. Então, porque não o pensamos como alternativa para desestabilizar a falsa naturalidade da diferença sexual baseada no reconhecimento de apenas dois sexos diferentes, opostos e complementares (hetero-centrados) chamados de pênis e vagina?
Nessa lógica, o mais importante é não sermos ingênuos em acreditarmos que sexo anal seja por excelência uma prática gay. Não, pelo contrário. Não existe nada menos identitário e mais democrático do que o prazer proporcionado por traz. O desejo anal não cabe em nossas limitações classificatórias, ainda que seja estrategicamente alocado pelo discurso conservador como sendo algo não adequado aos homens heterossexuais. É preciso libertar a heterossexualidade masculina do medo de curtir o que tem se compreendido como não sendo coisa de homem. As mulheres também precisam deixar de lado a idéia de que esta experiência não combina com o casamento ou as mais valorizadas experiências de feminilidades.
Por isso, acho válida a proposta da filósofa queer Beatriz Preciado. Para ela é preciso pensar em uma sociedade anal-centrica! A idéia é nos unir enquanto diferentes por aquilo que temos em comum, o ânus. Com isso experimentaríamos as relações de gênero e sexualidade fora dos atuais marcadores hierárquicos. Porque, na lógica hegemônica na qual vivemos mergulhados, aqueles que têm pênis e o usa, diz usar ou deseja fazê-lo de forma penetrativa diante de uma vagina têm sido alocados nos mais altos postos morais, criando assim relações assimétricas e desiguais.
Esta reviravolta em nossos olhares sobre nós mesmos não é tão simples assim. Porque, caso engajemos em iniciativas para voltar a valorizá-lo teremos que nos cuidar para não investirmos nas práticas de vaginização do mesmo, como tem sido corrente quando este é mais desejado por não ter pêlos, estar sempre apertado e cheiroso, quase virginal.
Também temos que nos cuidar para, via discursos sanitaristas, não acreditarmos que o sexo anal seja sempre mais vulnerável do que o chamado “reprodutivo”, isto é, aquele não ingenuamente identificado como “papai e mamãe”. Criar ou manter novas experiências sexuais com o ânus não é contra-indicado, pelo contrário, para muitos, não vivenciar estas experiências é que pode ser prejudicial à saúde. Mas, ao tocarmos nesta prática, não podemos nos referir somente a uma dimensão pênis-ânus, antes a uma multiplicidade de possibilidades, seja envolvendo outras partes do nosso corpo ou de outros corpos como também de usos criativos dos objetos ao nosso redor.
Um amigo me contou uma história que logo pensei em o quanto, por mais que tentem controlar os usos anais, eles nunca serão totalmente dominados. Ele, ao ser barrado por diversas vezes na porta giratória de um banco, foi convidado pelo segurança a abrir a mochila, tirar todos os seus pertences e mostrar aos funcionários. Ficou irritado e, dentre seus pertences pessoais inofensivos, sacou um enorme pênis de borracha. Como em um ato heróico, empunhou e levantou o membro rígido e bradou: “Só tenho isso aqui! Querem pegar?” Na seqüência, como por um milagre, as portas giraram e ele pode entrar para pagar as suas contas. “Não, não senhor. Por favor, guarde os seus pertences”, foram as palavras do segurança que tremia e suava frio diante das inimagináveis possibilidades de uso de tal objeto. Risos e espanto se multiplicaram na fila formada pelas pessoas que esperavam o impasse ser resolvido para também passarem pela porta.
Usar da vergonha e do escândalo que felizmente resistem em se manter vinculadas às práticas anais não tem sido possível somente em atos de indivíduos isolados. Há situações coletivas de deboche via alusão às práticas anais que são verdadeiras armas no enfrentamento ao conservadorismo e a falsa moralidade. Lá na Universidade Federal Fluminense, por exemplo, há algumas semanas o nobre debutado Jair Bolsonaro foi impedido de sair de carro via o fluxo normal da rua devido ao protesto de dezenas de estudantes contra a sua já conhecida postura preconceituosa diante de vários temas como o racismo, feminismo e a diversidade sexual. Em meio a palavras de ordem, ouviu-se: “Dá ré Bolsonaro!” e “Sai de ré Bolsonaro!”. Milhares de pessoas já acessaram as imagens do corajoso ato dos estudantes no site youtube.
Com esta reflexão não quero incentivar o sexo anal, porque ele não precisa de incentivo, pois sabemos que apesar da perseguição moral que ainda sofre, multidões o pratica. Mas, pensar sobre seu potencial político e salvá-lo de certas normatizações se faz necessário, lembrando que, como tantas outras coisas na vida, não é o ato em si que é revolucionário, mas a forma de executá-lo. Assim, a despeito das resistências individuais ou coletivas, cada vez mais o sexo anal tem deixado de ser asqueroso para ser normal. E, com isso, a nossa força política tem sido cada vez mais respeitável e menos transformadora.
*Tiago Duque é sociólogo e tem experiência como educador em diferentes áreas, desde a formação de professores à educação social de rua. Milita no Identidade - Grupo de Luta Pela Diversidade Sexual. Gosta de pensar e agir com quem quer fazer algo de novo, em busca de um outro mundo possível.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Origem de Assload e Buttload

On the origins of ‘assload’ and ‘buttload’

© Eric Isselée - Fotolia.comIn America, we like big things — big cars, big beverages, and big stores that like to stay open on Thanksgiving so people can buy big piles of big stuff. (Fun fact: One of my top tourist stops when friends and family visit from abroad is Costco. Blows their minds every time…)
We’re so into the idea of “more is more” that we’ve built up a delightfully colorful vocabulary around expressing “an extremely large quantity of something.” Think about it — in our daily speech, we’re used to saying things like “an insane amount” or “a ridiculous quantity.” And when the amount of something really blows our minds, we’ve got hella, ginormous, crapload, shit-ton, and various other words of similar flavors.
It all started with a donkey
I started wondering how the excrement-inspired phrases came to be, seeing as a crap isn’t exactly a specific unit of measurement.  What is a crapload, and why do we think that’s a lot?  Well, my theory is that it all started with a donkey.
Once upon a time, an ass’s load was, well, how much a donkey could carry. The term was used in the Bible (according to this annotated Bible from 1832, an ass’s load was almost equivalent to 8 bushels) and it also appeared in one of Aesop’s fables and in arithmetic books through the 1800s. It seems the term started falling out of favor when people stopped using donkeys to carry things and as units of measurement became more exact.
Today, we think of assload as a vulgar American slang term that means “a lot.” But just for the record, next time someone says they have an assload of something, you know they mean roughly 8 bushels… Naturally, I assumed that words like  buttload evolved from assload over time — but surprisingly, I was wrong.
A buttload = 491 liters
As I started digging into the word buttload, I was surprised to find that a “butt” is an actual unit of measurement.  It’s an outdated term referring to a large cask used for liquids (esp. beer, wine, or water) or a specific unit of liquid measurement equivalent to 108 imperial gallons, or 491 liters. So yes, a buttload is a whole lot of liquid and it’s very specific.
From words like assload and buttload, it seems we applied our trademark American creativity and fashioned words like shitload, crapton, and all the other fabulously filthy words that end with -load or -ton to express our awe at having a whole lot of stuff.
So with that, I wish you a happy Thanksgiving filled with an assload of food, family and reflection.

O significado de Asterion

Costumo assinar meus textos com a alcunha Asterion, e hoje vou explicar o que significa o nome Asterion.

Asterion é o nome do Minotauro, a figura mitológica metade animal e metade humano, ou seja a junção de nossas duas naturezas, os dois hemisférios do cérebro, o mito é muito famoso desde a Grécia antiga, sua origem é ainda mais remota e se localiza possivelmente na Ilha de Creta, onde nasceu a a civilização Minóica.

Outro dia eu dou mais detalhes do Mito e da Civilização Minóica.

Asterion ou Astherion pode ser quebrado em As - Therion onde:
As: Plural : Ases
- Uma Unidade
- Ass (Cu em inglês)
- Relacionado a estupidez e ao animal asno (burro)

ass (n.1) Look up ass at Dictionary.com
beast of burden (besta de carregar fardo ou peso), Old English assa (Old Northumbrian assal, assald) "he-ass," probably from Old Celtic *as(s)in "donkey," which (with German esel, Gothic asilus, Lithuanian asilas, Old Church Slavonic osl) ultimately is from Latin asinus, which is probably of Middle Eastern origin (compare Sumerian ansu).
For al schal deie and al schal passe, Als wel a Leoun as an asse. [John Gower, "Confessio Amantis," 1393]
Since ancient Greek times, in fables and parables, the animal typified clumsiness and stupidity (hence asshead, late 15c., etc.). To make an ass of oneself is from 1580s. Asses' Bridge (c. 1780), from Latin Pons Asinorum, is fifth proposition of first book of Euclid's "Elements." In Middle English, someone uncomprehending or unappreciative would be lik an asse that listeth on a harpe. In 15c., an ass man was a donkey driver.
ass (n.2) Look up ass at Dictionary.com
slang for "backside," first attested 1860 in nautical slang, in popular use from 1930; chiefly U.S.; from dialectal variant pronunciation of arse (q.v.). The loss of -r- before -s- attested in several other words (such as burst/bust, curse/cuss, horse/hoss, barse/bass, garsh/gash). Indirect evidence of the change from arse to ass can be traced to 1785 (in euphemistic avoidance of ass "donkey" by polite speakers) and perhaps to Shakespeare, if Nick Bottom transformed into a donkey in "A Midsummer Night's Dream" (1594) is the word-play some think it is. Meaning "woman regarded as a sexual object" is from 1942. To have (one's) head up (one's) ass "not know what one is doing" is attested by 1969. Colloquial (one's) ass "one's self, one's person" attested by 1958.
 

he word ASS is addressed in the entry: ASININE


English Word

ASININE

Edenic Word

A(S)OAN

Hebrew Word

אתון

Transliteration

Aleph-Sahf-Vav-Noon

Pronounciation

AH-SONE

Conversion

[ASN]

Meaning

Behaving stupid like a donkey.

Roots

Not to make the dictionary look ASININE (stupid as a donkey), but this term has been attributed to Celtic assan, Old Irish asan and Latin asinus, but never with a mention of (Ashkenazi or Germanic)  אתון A(S)ON or (the Sephardic, Middle Eastern, and now standard Israeli pronounciation) אתון ATOAN (donkey, ass). To understand the origin of the expression “making an ASS of oneself,” see how the seer Balaam is upstaged by his ass in Numbers22. The verses below may have fed several nuances of the term in question.
(28) "Then the Lord opened the ASS's mouth . . .
(29) "Balaam said to the ASS, "You have made a mockery of me."
(30) The ASS said to Balaam, "Look, I am the ASS that you have been riding all along . . ." 
 In donkey days, the beast-buttocks association was painfully clear.

Branches

Hebrew doesn't denigrate the donkey's mulish in­transigence in the face of cruel and impatient humans. Instead, related איתן AYSAN or AYTAN means strong, steadfast On the contrary,   אתון AYTaN means strong, steadfast (Genesis 49: 24, Numbers 24:21).  This same   א-ת-ן Aleph-Tahf-Noon word is the source of TONE (strength), as in TONING muscles.      See TONE.
Most Indo-European languages have a form of ASN or ASL for donkey.  The נ Noon/N-to-L shift appears in German Esel in all Germanic languages, and in a few Slavic ones, like Russian asyol.  Rumanian  magar and Serbo-Croatian  magarac are among the few languages that prefer   חמור K[H]aMOAR, the donkey word seen at MULE. Their MGR terms are an M213 metathesis of    חמור   K[H]aMOAR (donkey).
See HORSE for uses of this Edenic word.
Greek onos, source of ONAGER (wild ass) is a reversal or M132 metathesis of   אתון ASOAN (ass).
GANTRY comes from Greek (k)a(n)thon (pack ass), which may be an   אתון . ATHOAN (ass, the   ת Tahf is also TH) loaded down with a nasalization and a hardened opening to distinguish the term from others.
More in the animal name chapter of The Origin of Speeches. In conclusion, previous lexicographers were not stupid anti-Semitic asses, as much as stubborn anti-Semiticist mules.   See BURRO.
"
ÁS (do Baralho)
Não se sabe qual foi o primeiro baralho a trocar a carta de número 1 pelo ás, mas muitos acreditam que tenha sido o baralho alemão - no baralho francês, a primeira carta é o 1 mesmo. A palavra "ás" vem do latim e significa "uma unidade".

"O ÁS REPRESENTA TANTO O COMEÇO COMO O FIM DE UMA SEQUÊNCIA DE CARTAS, É O SÍMBOLO DE UMA FASE DE SUA VIDA QUE ESTÁ POR TERMINAR, ENQUANTO OUTRA INICIA." do Yahoo Respostas

Meu comentário:

O prefixo As se refere a carga, tensão, capacidade de carregar peso, a figura do Minotauro é que eu vi em minha mente é bem esta, um ser com os braços fortes, mas sentado no chão já que as pernas estão cansadas e fracas de sustentar toda a ira e a raiva. Representa também o instinto animal que machucado (reprimido) se apresenta de modo estúpido (vide a violência no mundo), "dumbness", com característica de bobo, sem valor, mas de grande força!

Therion:
O sufixo grego -terion é usado para dar noção de localização.
“local onde se realiza a atividade expressa no primeiro elemento da palavra”.

Therion, também conhecido como a Besta, é um divindade encontrada no sistema místico de Thelema que foi estabelecido em 1904, quando o Livro da Lei foi escrito por Aleister Crowley.
  • Mestre Therion ou To Mega Therion foi o mote grego assumido por Crowley quando este alcançou o grau de Ipssissimus, significa A Grande Besta. 
Logo é fácil concluir que Asterion é a alcunha apropriada para escrever textos sobre cultura anal e principalmente sobre o tratamento e cura do ânus, já que o ânus é a localização onde se carrega todo o peso e tensão da vida.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

A Grande Verdade - Shaka e Buda

Onde há tristeza há alegria!!

Diário da Cura - Parte 09

Hoje eu consegui chorar, minhas memórias começam a voltar e junto com elas todo o sofrimento que as crianças passam para se adaptar ao mundo dos adultos, a verdade é que já seria muito complicado viver neste mundo e curar as emoções das pessoas se não tivéssemos de lidar com o erotismo Anal, mas a verdade é que não podemos, aqueles que estudaram um pouco de psicologia, ou mesmo os espiritualizados devem abordar a questão com o máximo de franqueza, afinal todos nós temos ânus, a sensação que sentimos lá é resultado da carne e não pode ser alterado nem tampouco sublimado.

Estava assistindo um episódio de Game of Thrones e a princesa conta ao Rei que seu antigo marido não tinha interesse em sexo convencional e a propôs algo que parecia muito doloroso, o Rei Menino relata que ouviu falar de tais perversidades e diz que está pensando em punir tal ato com a pena de morte. Óbvio que eles estão falando de sexo anal e é óbvio que tal pena foi colocada em prática neste Planeta, durante a Idade Média, e ainda estamos sobre a influência de tal época. A igreja ainda dita as regras sobre comportamento sexual e as pessoas ainda dependem de uma educação precária, os ricos não sabem por que gostam tanto de fezes (dinheiro), e as pessoas não entendem suas tristezas, não possuem as ferramentas (conhecimento, treinamento, drogas) para alterar seus circuitos biológicos danificados. Vejo isso em minha própria família. As pessoas simplesmente aceitam o sofrimento (depressivos), muitas delas preferem causar sofrimento nos próximos (a maioria), e o mundo virá um caos.

Os gastos com violência no mundo chegaram a 14 trilhões (vi em um notícia) e eu vejo a dificuldade que é mudar este quadro, é uma combate desigual que precisa ser travado, e eu não irei me ausentar de apresentar o problema e propor soluções. Eu não irei desistir, por mais que eu seja ridicularizado, por mais absurdo que pareça, aconteça o que acontecer irei seguir o caminho da verdade, por mais difícil que seja, irei proteger os mais novos, já que os mais velhos dispõem de muita energia até que suas doenças os consumam. Iremos mudar este mundo. O conhecimento é a salvação. A Ciência é a Yoga do Ocidente.

Estes dias tenho estado mais filosófico, mais emotivo e agradeço ao grande ser andrógino por me conceder a diversidade das emoções, pois como dizia Buda. "Onde há tristeza há alegria, e o contrário também é verdadeiro". Vejo cada dia mais que minhas emoções escondidas em minha hemorroida se manifestam através de tristeza, apatia, fraqueza, timidez, medo, irritação, cansaço e ansiedade. Observo que quando vou fazer os exercícios de relaxamento do ânus fico tempo todo ansioso e faço as coisas com pressa, há um momento em que começo a massagear a dor em si, a carne fragilizada, e é como tocar a emoção que causou um câncer, o próprio demônio escondido na escuridão. Se a vagina é o caminho do nascimento, que da a luz, o ânus literalmente é o guardião da escuridão.

Estou cansado de ver textos e mais textos repetindo o mesmo mantra: a violência está no cérebro, há uma região no cérebro para isto e para aquilo, ok, mas os nervos do cérebro estão ligados a TODO o corpo, há conexões nervosas espalhadas pelo corpo inteiro, logo por que não trabalhar na outra ponta do fio, ao invés de ficar tentando resolver o problema no órgão mais misterioso do corpo, porque não tentar trabalhar mais o corpo humano. O mundo está dominado pelo pensamento, produzimos textos e mais textos de nada, esta é a verdade. Eu pretendo trabalhar com o corpo, diretamente onde está a lembrança do trauma.

Está semana consegui mais alguns materiais para minha pesquisa:
  • Documentário: O lado oculto das nádegas
  • Livro: Bundo de Waldo Motta
  • Livro: Anal Pleasure & Health - 1986
  • Livro: Breve História da Bunda
Está semana estou aprendendo:
  • Não ter vergonha das minhas emoções
  • A confiar em minhas emoções
  • A confiar no meu corpo
  • a jogar todas as ideologias pelo Buraco (do ânus rs): Racismo, Religião, Sexismo, Nacionalismo, Capitalismo
  • A me acalmar acalmando meu ânus.
Muito obrigado pela existência,

Asterion